Nascia no dia 19 de março de 1911 em Salvador, na Bahia, natural do interior da cidade do Campo de Pólvora, um menino chamado José de Assis Valente. Segundo sua certidão de nascimento, Assis era filho de José de Assis e Maria Esteves Valente. Mas de acordo com o depoimento de uma meia- irmã, chamada Beatriz, revelada pelo biógrafo, Francisco Duarte, do compositor Assis Valente. Especula- se que ele seria filho ilegítimo de Maria Esteves Valente, mulata do interior da Bahia, e Antônio Teodoro dos Santos, filho de portugueses que residiam em Salvador, na Bahia naquela época.
A pele do pequeno menino José, era queimada como as baianas do "Senhor do Bonfim". Assis, foi batizado na Igreja da "Sé" em Salvador, na Bahia. Assis Valente, teve uma infância muito conturbada, tendo sido separado dos seus pais muito cedo. O menino, foi criado pelo Sr. Manuel e a Sr(a).Georgina Canna Brasil, família pela qual o garoto nutria um sentimento misto de carinho e ao mesmo tempo de mágoa, pelos maus- tratos recebidos por eles.
Em 1917, Assis Valente, entre os 9 ou 10 anos de idade, já trabalhava como auxiliar de farmácia de um hospital local de sua cidadezinha, formou- se em farmacêutico, e fez curso de desenho no "Liceu de Artes e Ofícios" e profissionalizou- se como especialista em prótese dentária.
Assis Valente, desde a sua infância de menino pobre, abandonado na Bahia. Quando aos seis anos de idade, foi sequestrado de sua verdadeira família, por um certo Laurindo, que "achava injusto que um menino tão perspicaz fosse deixado em um lugar tão pobre". Mais até o sucesso como
compositor na cidade do Rio de Janeiro, Assis Valente desejava uma coisa: "ser querido, sentir- se importante para alguém". No entanto a vida não foi tão gentil com ele, nunca poupou- lhe momentos de sofrimento e de perda. Tampouco procurou amenizar os golpes que a vida aplicava- lhe. Assis Valente, a tudo suportou calado. Na dor, ele jogava nas músicas que compunha, batucando na bancada do seu consultório de protético dentário, cantando baixinho a poesia que brotava de sua alma. Com a esperança, cada vez mais difícil com o passar dos anos, era transformada em canções que se multiplicavam na voz do povo.
Em setembro de 1927, Assis Valente, aos 21 anos, desembarcava de um navio chamado "Loyd", que vinha da Bahia e aportava aqui, na Praça Maúa, na cidade do Rio de Janeiro. Assis Valente, havia estudado no colégio chamado "Salesiano" em Salvador, na Bahia. E tinha uma profissão muito esquisita, ele exercia o cargo de modelador de dentaduras, e assim que chegou a cidade do Rio de Janeiro, empregou- se como protético em um consultório dentário.
A pele do pequeno menino José, era queimada como as baianas do "Senhor do Bonfim". Assis, foi batizado na Igreja da "Sé" em Salvador, na Bahia. Assis Valente, teve uma infância muito conturbada, tendo sido separado dos seus pais muito cedo. O menino, foi criado pelo Sr. Manuel e a Sr(a).Georgina Canna Brasil, família pela qual o garoto nutria um sentimento misto de carinho e ao mesmo tempo de mágoa, pelos maus- tratos recebidos por eles.
Em 1917, Assis Valente, entre os 9 ou 10 anos de idade, já trabalhava como auxiliar de farmácia de um hospital local de sua cidadezinha, formou- se em farmacêutico, e fez curso de desenho no "Liceu de Artes e Ofícios" e profissionalizou- se como especialista em prótese dentária.
Assis Valente, desde a sua infância de menino pobre, abandonado na Bahia. Quando aos seis anos de idade, foi sequestrado de sua verdadeira família, por um certo Laurindo, que "achava injusto que um menino tão perspicaz fosse deixado em um lugar tão pobre". Mais até o sucesso como
compositor na cidade do Rio de Janeiro, Assis Valente desejava uma coisa: "ser querido, sentir- se importante para alguém". No entanto a vida não foi tão gentil com ele, nunca poupou- lhe momentos de sofrimento e de perda. Tampouco procurou amenizar os golpes que a vida aplicava- lhe. Assis Valente, a tudo suportou calado. Na dor, ele jogava nas músicas que compunha, batucando na bancada do seu consultório de protético dentário, cantando baixinho a poesia que brotava de sua alma. Com a esperança, cada vez mais difícil com o passar dos anos, era transformada em canções que se multiplicavam na voz do povo.
Em setembro de 1927, Assis Valente, aos 21 anos, desembarcava de um navio chamado "Loyd", que vinha da Bahia e aportava aqui, na Praça Maúa, na cidade do Rio de Janeiro. Assis Valente, havia estudado no colégio chamado "Salesiano" em Salvador, na Bahia. E tinha uma profissão muito esquisita, ele exercia o cargo de modelador de dentaduras, e assim que chegou a cidade do Rio de Janeiro, empregou- se como protético em um consultório dentário.